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segunda-feira, agosto 04, 2008

04
ago

Design de Moda realiza Desfile Alternativo

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Com 60 modelos feitos pelos calouros do curso, o evento chamou a atenção de todos pela criatividade das peças, que foram feitas de materiais alternativos como sacolas, plástico, balão, dominó, revistas, entre outros. O evento aconteceu no hall de entrada da Instituição

O curso de Design de Moda da Universidade Paranaense – UNIPAR, campus de Cascavel, realizou na última sexta-feira (11), um grande desfile de moda. Na quinta edição do evento, os alunos exibiram trajes confeccionados com materiais alternativos, que movimentou a comunidade acadêmica no hall de entrada da Instituição.

Os acadêmicos do primeiro ano soltaram a imaginação, levando à passarela 60 modelos produzidos com caixinha de leite, flores naturais presas por filme plástico de cozinha, carta de baralhos, sacolas, plástico, balão, dominó, revistas, entre outros.

Para os acadêmicos, a atividade foi um desafio empolgante. “Fiz minha peça em papel cartolina preta chamada collor plus e com papel crepom. Foi uma experiência muito diferente, pois pudemos sentir na pele o que o criador da peça e o modelo sentem na passarela”, ressalta o calouro Marcio Kasama.

“Todos estavam lindos, mais o que me chamou mais a atenção foi o vestido feito com balões cor-de-rosa. Era bonito, criativo e muito ousado”, comentou a aluna do curso de Jornalismo Danieli Ishi, presente no local.

Para a coordenadora do curso de Design de Moda, Marlene de Oliveira, o desfile ultrapassa as expectativas toda edição. “Foi surpreendente. A cada ano as criações superam, as peças ficam mais elaboradas. Os alunos conseguem mostrar a criatividade seguindo a proposta de não utilizar materiais comuns”, comemorou Marlene.

Segundo a acadêmica do curso de Matemática, Stefane Gaffuri, os desfiles são imperdíveis. “Eu gosto de prestigiar os eventos do curso de moda, eles são sempre bem criativos, sempre inovam, sejam com materiais alternativos ou dando dicas de como se vestir”, finalizou Stefane.

Os alunos do segundo ano também participaram, porém na organização do evento e os do terceiro ano, fazendo fotografias dos modelos, que servirão de material para trabalhos que serão desenvolvidos em sala de aula.



Peça confeccionada com jornal

peça em papel cartolina preta chamada collor plus e com papel crepom

Peça confeccionada com sacolas plásticas

Peça confeccionada com papel laminado

Peça confeccionada com filtros de café usados

Saco plástico e arame foram usados nesta peça

cascas de frutas secas, coco e juta

Fitas de vídeo foram usadas

Peça foi confeccionada com cartas de Baralho

Peça foi feita com jornal, guarda-chuva e balões

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Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.

Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.

Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.

Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra tem a lua, tem estrelas
E sempre terá.

II

Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.

Quase acreditei, quase acreditei

E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

Olha o sopro do dragão...

III

É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói

Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.

Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.

Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.

IV

- Tudo passa, tudo passará...

E nossa estória não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.

Renato Russo